Foi dada a largada em Campo Largo para o TETEAR TECH, a versão inovada do projeto que, desde 2011, oferta uma ampla carga horária de oficinas artísticas, apresentações e visitas a espaços culturais. Mais de 3.000 estudantes da cidade já passaram pelo Tetear.
Duas grandes novidades para 2019 foram anunciadas no evento. A primeira é a inclusão de oficinas de robótica e aprendizagem criativa no programa. A outra é a ampliação da oferta de oficinas para a cidade de Piracicaba - SP. A iniciativa é da Parabolé Educação e Cultura, em conjunto com o Ministério da Cidadania. Aproximadamente 750 alunos entre 7 e 17 anos serão atendidos este ano nas duas cidades.
A nova proposta une Arte e Tecnologia. “O objetivo é fazer os estudantes perceberem o quanto são capazes de criar com materiais simples e técnicas acessíveis. O projeto apresenta novas referências culturais, mas sem deixar de valorizar a cultura deles. Promovemos com isso a sensação de pertencimento social, a inclusão. No final, eles sabem que o resultado do processo é um produto deles”, conta Nélio Spréa, sócio diretor da Parabolé e co-idealizador do projeto.
De acordo com o coordenador pedagógico do projeto, Thiago Domingues, “o projeto dialoga com as mais recentes pesquisas no campo da educação, em que “a escola e as práticas educativas nos contextos não formais de ensino passam por um momento de metamorfose, em busca de consolidar outro sentido e significado ao processo de aprendizagem. Somos todos produtos e produtores de cultura, inclusive a criança e o jovem, em seus diferentes contextos”.
As ações do TETEAR TECH se dividem em três áreas: Linguagens Artísticas, Tecnologias de Produção Cênica e Produção de Espetáculos. As oficinas atendem em média 25 alunos por turma e acontecem em sete instituições da cidade: Instituto federal do Paraná, Colégio Estadual Desembargador Clotário Portugal, CEU Meliane, Guarda Mirim e Centro da Juventude Bom Jesus.
Apostando no potencial criativo de crianças e jovens campolarguenses, o projeto pretende realizar em 2019 a montagem e apresentação pública de espetáculos como resultado do processo formativo. E os resultados obtidos nas oficinas de robótica e aprendizagem criativa também vão subir aos palcos!
Sobre as aulas
Circo: as aulas são ministradas pelo professor Alexandre Tosin e acontecem no Colégio Estadual Desembargador Clotário Portugal e Escola Municipal Dona Fina.
Percussão: as aulas são ministradas pelo professor Fabio Mazzon e acontecem na Guarda Mirim e na Escola Municipal Dona Fina.
Dança: as oficinas são ministradas pelas profas. Ana Cláudia Soriano Pinheiro, Talita Souza e pelo prof. Isac França. Elas acontecem no Centro da Juventude de Campo Largo, no CEU Meliane e no Instituto Federal do Paraná - IFPR.
CIT (Criatividade, Inovação e Tecnologia): as aulas são ministradas pelo professor André Ribeiro e acontecem no Instituto Federal do Paraná e no Colégio Estadual Desembargador Clotário Portugal.
Música: as aulas são ministradas pela Professora Jéssica Salles, na Guarda Mirim de Campo Largo – PR.
Artes Plásticas: As aulas são ministradas pelo prof. Toto Lopes em variadas instituições.
Foto: Lucas Rachinski
Duas grandes novidades para 2019 foram anunciadas no evento. A primeira é a inclusão de oficinas de robótica e aprendizagem criativa no programa. A outra é a ampliação da oferta de oficinas para a cidade de Piracicaba - SP. A iniciativa é da Parabolé Educação e Cultura, em conjunto com o Ministério da Cidadania. Aproximadamente 750 alunos entre 7 e 17 anos serão atendidos este ano nas duas cidades.
A nova proposta une Arte e Tecnologia. “O objetivo é fazer os estudantes perceberem o quanto são capazes de criar com materiais simples e técnicas acessíveis. O projeto apresenta novas referências culturais, mas sem deixar de valorizar a cultura deles. Promovemos com isso a sensação de pertencimento social, a inclusão. No final, eles sabem que o resultado do processo é um produto deles”, conta Nélio Spréa, sócio diretor da Parabolé e co-idealizador do projeto.
De acordo com o coordenador pedagógico do projeto, Thiago Domingues, “o projeto dialoga com as mais recentes pesquisas no campo da educação, em que “a escola e as práticas educativas nos contextos não formais de ensino passam por um momento de metamorfose, em busca de consolidar outro sentido e significado ao processo de aprendizagem. Somos todos produtos e produtores de cultura, inclusive a criança e o jovem, em seus diferentes contextos”.
As ações do TETEAR TECH se dividem em três áreas: Linguagens Artísticas, Tecnologias de Produção Cênica e Produção de Espetáculos. As oficinas atendem em média 25 alunos por turma e acontecem em sete instituições da cidade: Instituto federal do Paraná, Colégio Estadual Desembargador Clotário Portugal, CEU Meliane, Guarda Mirim e Centro da Juventude Bom Jesus.
Apostando no potencial criativo de crianças e jovens campolarguenses, o projeto pretende realizar em 2019 a montagem e apresentação pública de espetáculos como resultado do processo formativo. E os resultados obtidos nas oficinas de robótica e aprendizagem criativa também vão subir aos palcos!
Sobre as aulas
Circo: as aulas são ministradas pelo professor Alexandre Tosin e acontecem no Colégio Estadual Desembargador Clotário Portugal e Escola Municipal Dona Fina.
Percussão: as aulas são ministradas pelo professor Fabio Mazzon e acontecem na Guarda Mirim e na Escola Municipal Dona Fina.
Dança: as oficinas são ministradas pelas profas. Ana Cláudia Soriano Pinheiro, Talita Souza e pelo prof. Isac França. Elas acontecem no Centro da Juventude de Campo Largo, no CEU Meliane e no Instituto Federal do Paraná - IFPR.
CIT (Criatividade, Inovação e Tecnologia): as aulas são ministradas pelo professor André Ribeiro e acontecem no Instituto Federal do Paraná e no Colégio Estadual Desembargador Clotário Portugal.
Música: as aulas são ministradas pela Professora Jéssica Salles, na Guarda Mirim de Campo Largo – PR.
Artes Plásticas: As aulas são ministradas pelo prof. Toto Lopes em variadas instituições.
Foto: Lucas Rachinski
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